Acredito que não seja esta a primeira vez que eu esteja escrevendo a respeito deste tema... é bem possível, já que é um tema recorrente em minha mente. Cada vez que ele reaparece traz consigo um aspecto novo e fascinante...;
O Tema: Expectativa e esperança!
Essas duas palavras de etimologias tão próximas, tão comumente utilizadas em nosso dia a dia como sinônimas, carregam, na verdade, uma distância abissal em termos de seu sentido dimensional;
Romanos 5:
3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança;
4 e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.
5 Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.
Antes de prosseguirmos com a nossa reflexão, vamos recorrer às perguntas e que habitam o falatório das pessoas e/ou que possam surgir aqui, em nossa explanação:
1) A esperança é de fato a última que morre?
Na hipótese da resposta ser afirmativa, surgem inevitavelmente duas novas perguntas: "Quando ela morre? Em que circunstâncias" e "Que, ou o que a mata?"
2) O que é esperança?
3) O que é expectativa?
E a esperança?
A própria forma da palavra, embora não seja um verbo, sugere uma ação gerundial, uma ação continuada ad eternum. Por que? Muito simples! Porque diferentemente do elemento da expectativa que é um objeto, por definição, móvel a cada situação, tanto quanto mutante são as próprias situações que geram essas expectativas; a esperança não; a esperança já tem o seu alvo definido e absolutamente firmado, seja em termos finais (O Céu); como em termos temporais (As promessas aqui na terra). A esperança do céu não muda à cada nova circunstância que vivemos - ela é fixa, assim também as palavras, promessas de Deus a nós - elas independem de circunstâncias e condições. Ademais, há uma diferença definitiva entre ambas - a esperança e a expectativa: A primeira nasce numa iniciativa Do Eterno, do Deus que tudo sabe, vê e pode desde sempre e para sempre. A outra, a expectativa, duma alma finita que sabe poucas coisas perante a eternidade - bem intencionada, mas finita; sincera, mas finita; bondosa, mas finita!
Essas duas palavras de etimologias tão próximas, tão comumente utilizadas em nosso dia a dia como sinônimas, carregam, na verdade, uma distância abissal em termos de seu sentido dimensional;
Romanos 5:
3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança;
4 e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.
5 Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.
Antes de prosseguirmos com a nossa reflexão, vamos recorrer às perguntas e que habitam o falatório das pessoas e/ou que possam surgir aqui, em nossa explanação:
1) A esperança é de fato a última que morre?
Na hipótese da resposta ser afirmativa, surgem inevitavelmente duas novas perguntas: "Quando ela morre? Em que circunstâncias" e "Que, ou o que a mata?"
2) O que é esperança?
3) O que é expectativa?
4) Existem diferenças reais entre os dois conceitos?
Antes de nos atermos apenas ao termo verbal, procuremos entender na concretude da realidade ao que remete, de fato, cada um desses termos,
A palavra "Esperança" aponta para uma realidade tão diferente da do termo "Expectativa" quanto dista o céu da terra. São realidades incomparáveis, embora, à primeira mirada não pareça; e não apenas em termos de intensidade, mas no próprio objeto para o qual apontam e, por fim, por habitarem e trafegarem em áreas diferentes da nossa alma - a primeira, a esperança, habita o que chamamos de espírito, a região pacífica, que não arde em ansiedade, antes sabe e espera com o ardor da esperança certa. A outra, a expectativa queima na chama do será e muitas vezes nos consome por dentro.
Para explicar isso melhor vamos começar falando sobre as expectativas. O que são?
Expectativas são projeções mentais que fazemos com relação a algo ou alguém, ou, a nós mesmos,sempre em direção ao nosso futuro - geralmente um futuro mais imediato, mais material, ligado às necessidades temporais - em geral, essas projeções são feitas em nossa mente usando o termo comparativo com as experiências já vividas e, uma vez que o natural do homem é repetir suas experiências doces e banir ao mesmo tempo as amargas, é justamente na linha dessa cogitação que trafega a nossa expectativa. O problema real é que as expectativas, não sendo nada mais do que apenas desejos humanos imediatos, não carregam em si mesmas, o poder da alteração da realidade o que faz com que muitas expectativas resultem em amarga frustração de alma;
Antes de nos atermos apenas ao termo verbal, procuremos entender na concretude da realidade ao que remete, de fato, cada um desses termos,
A palavra "Esperança" aponta para uma realidade tão diferente da do termo "Expectativa" quanto dista o céu da terra. São realidades incomparáveis, embora, à primeira mirada não pareça; e não apenas em termos de intensidade, mas no próprio objeto para o qual apontam e, por fim, por habitarem e trafegarem em áreas diferentes da nossa alma - a primeira, a esperança, habita o que chamamos de espírito, a região pacífica, que não arde em ansiedade, antes sabe e espera com o ardor da esperança certa. A outra, a expectativa queima na chama do será e muitas vezes nos consome por dentro.
Para explicar isso melhor vamos começar falando sobre as expectativas. O que são?
Expectativas são projeções mentais que fazemos com relação a algo ou alguém, ou, a nós mesmos,sempre em direção ao nosso futuro - geralmente um futuro mais imediato, mais material, ligado às necessidades temporais - em geral, essas projeções são feitas em nossa mente usando o termo comparativo com as experiências já vividas e, uma vez que o natural do homem é repetir suas experiências doces e banir ao mesmo tempo as amargas, é justamente na linha dessa cogitação que trafega a nossa expectativa. O problema real é que as expectativas, não sendo nada mais do que apenas desejos humanos imediatos, não carregam em si mesmas, o poder da alteração da realidade o que faz com que muitas expectativas resultem em amarga frustração de alma;
E a esperança?
A própria forma da palavra, embora não seja um verbo, sugere uma ação gerundial, uma ação continuada ad eternum. Por que? Muito simples! Porque diferentemente do elemento da expectativa que é um objeto, por definição, móvel a cada situação, tanto quanto mutante são as próprias situações que geram essas expectativas; a esperança não; a esperança já tem o seu alvo definido e absolutamente firmado, seja em termos finais (O Céu); como em termos temporais (As promessas aqui na terra). A esperança do céu não muda à cada nova circunstância que vivemos - ela é fixa, assim também as palavras, promessas de Deus a nós - elas independem de circunstâncias e condições. Ademais, há uma diferença definitiva entre ambas - a esperança e a expectativa: A primeira nasce numa iniciativa Do Eterno, do Deus que tudo sabe, vê e pode desde sempre e para sempre. A outra, a expectativa, duma alma finita que sabe poucas coisas perante a eternidade - bem intencionada, mas finita; sincera, mas finita; bondosa, mas finita!
Sendo assim, apeguemos-nos à esperança que não confunde, pois nela, o amor de Deus é derramado em nossos corações como explicação do inexplicável e justificação do injustificável e; o Espírito Santo, a nós dado, é posto como o selo!
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