domingo, 31 de janeiro de 2016

Pão do Dia - Ser Como Uma Criança


Bom dia; 

O Pão do Dia de hoje foi despertado dentro de mim de certa forma por um videozinho curto e sem tanta repercussão que vi no facebook nesta semana, esse vídeo me remeteu imediatamente a um ensinamento de Jesus, a saber: 


Mateus 18: 1 Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus? 2 E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. 3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. 4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.


Medito com freqüência nas coisas que Jesus disse - cada palavra é essencial - entendo que é a oportunidade que temos de ouvir o próprio Deus falando conosco em pessoa. O vídeo em questão apenas focou-me a este ensinamento especificamente;

O vídeo mostra um garotinho - 4 anos aproximadamente - que, vendo um catado pisando latinhas e colocando-as num saco, parte em sua direção e começa a fazer o mesmo - bem assim, sem palavras, com toda simplicidade, com toda naturalidade de quem estava fazendo a coisa mais óbvia a se fazer;
Pensei, quantos passaram por aquele homem e... passaram? Alguns ocupados em tantos afazeres, outros que jamais se dignariam a tão baixa tarefa, outros que desejando ajudar, precisariam apresentar argumentos, razões, explicações - para o catador, para os transeuntes, para os amigos com quem estivessem... Quanta dificuldade! 

Para a criança porém nada havia a explicar, pra ser sincero nem houve filosofia envolvida - ele não estava lá pra fazer o bem, pra ser um bom cristão, um bom cidadão... Ele foi ajudar. Só isso! 

Só isso! 

Escrevi no comentário desse vídeo o seguinte: "Se alguém quer entender o porquê Jesus disse que temos que nos tornar como crianças para entrarmos no Reino dos Céus, taí, é por isso!"

Bem, o vídeo fala por si (aos que assistem o Pão do Dia pelo blog terão acesso a ele na página)
O ensinamento de Jesus sobre o tornar-se como criança então me fez pensar - agora não mais o vídeo:

1) Como a "hierarquia" ou as "importâncias" (se podemos usar essas palavras) dos céus são diferentes, até antagônicas das da terra;

2) Para "descer" até o patamar de uma criança quanto precisamos subir em inocência, descontaminação do coração,

3) Quanto precisamos nos esvaziarmos, nos desreligiogizarmos, nos tornarmos despretensiosos, simples, diretos, livres.

O que o ato dessa criança (voltando ao vídeo) teve a ver com religião? Com certo ou errado? Com ponderações mil?
Nada!
Teve a ver somente com a espontaneidade bondosa do coração que faz do bem a coisa mais óbvia a se fazer!
Pense nessa inversão! Jesus não quer que sejamos religiosos - religiosos pasmem e bem assim todos os que tentam fazer dos outros bons religiosos - Jesus quer que sejamos como crianças;
Creio eu seja este o desafio mais simples e ao mesmo tempo mais complexo que recebemos Dele, o mais fácil porque não requer nada e o mais difícil pela mesma razão!

Acima de tudo pensemos o seguinte: Jesus não deu tal mandamento a fim de estabelecer uma regra moral (aliás nenhum), mas sim um caminho existencial, no qual confesso, estou muito empenhado em andar e espero que você também;

Imagine as implicações de radicalizarmos essas palavras do Senhor:

De quantas angústias existenciais seríamos livres;
De quantas neuroses, debates infindos, interesses esdrúxulos, ambições inócuas;
Quão mais agradáveis seríamos, quão mais alegres, mais felizes, mais livres, menos complicados, mais resolvidos;
Imagine quanto bem faríamos mais do que fazemos e tudo sem a necessidade de ongs, partidos, bandeiras, apenas brincando - naturalmente como quem toma banho de mangueira;
Imagine o quanto abençoaríamos as pessoa mais do que tentando mudá-las o tempo todo;
Como seríamos mais crédulos, esperançosos; cheios daquela fé que pula do encosto do sofá sabendo que o pai de alguma forma o apanhará;
Menos medrosos, ponderados, recalcados, amargurados, encharcados de razões....
Enfim! Que vida!

De tudo, porém que pensei, o que calou mais fundo dentro de mim foi a lembrança de que Jesus não propõe utopias, mas projetos realizáveis.
Que se este é o critério que Jesus estabeleceu, eu quero persegui-lo até o fim;
Que farei disso um alvo a ser perseguido;
Farei isso na prática da minha vida cotidiana, a começar por agora, gesto por gesto, acontecimento por acontecimento, tanto quanto eu possa e que Deus me dê graça;

E proponho: Faça o mesmo!
As palavras de Jesus não são utópicas nem poéticas;
São um caminho existencial e eterno!

Deus te abençoe!  


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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Pão do Dia - "Quem Te Ama Mais?"


Bom dia;

A nossa reflexão de hoje parte de uma pergunta: "Quem te ama mais?"

Eu sei que neste exato momento uma lista em ordem quatitativo-subjetiva está se formando em sua mente, uma ordem que não é necessariamente igual para todos - alguns pensam logo na mãe no topo da lista e listam para isso um rosário de razões; outros em alguém específico que os tenham ajudado em determinado momento de dificuldade, mostrando com isso o quão subjetiva é a leitura que fazemos sobre o amor alheio para conosco uma vez que o mensuramos a partir do nosso drama e não propriamente do ato praticado pelo outro, isto quer dizer que um mesmo ato "de amor" não teria para nós o mesmo peso e talvez nem mesmo assim fosse classificado, se não ardera dentro de nós uma angústia arrasadora, logo, amor, pra nós é o que nos alivia, ou o que nos alegra, ou o que nos regala, nos dá prazer, etc, etc...

É justamente por causa dessa escala de valores que é dificílimo ao homem entender o amor de Deus para consigo. É difícil primeiramente porque medimos Deus a partir do emblema mais excelso e sublime que conhecemos: nós mesmos. Segundo, porque Deus passa a ser em nossas expectativas o que são os demais seres humanos: resolvedores dos nossos problemas e, quanto mais efetivos sejam nessa tarefa celestial, tanto mais verdadeiro e sólido consideramos o seu amor;

Entretanto, o amor de Deus nada tem a ver com nenhuma dessas pistas falsas que temos em mente - Ele é em si mesmo, não depende de nada, de fazer nada que se prove, de receber reciprocidade, de cercar-se de boas razões para continuar seu fluxo - ele é porque é, assim como o seu Dono; 
Isso digo em termos qualitativos. Quantitativamente ele é absolutamente incomparável. Veja o que Ele próprio diz: 


Isaías 49: 15 Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.16 Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei;


Isso não é poético, é literal, visceral, exaustivo no que tange à amor; 

Pois bem, posta essa perspectiva voltemos à pergunta: Quem te ama mais? 

Talvez você responda que quem mais te ama seja: 

SUA MÃE: Pois abriu mão e privou-se de muitas coisas na vida por você, por amor (supostamente). Porque é exemplo incoercível de abnegação... a MÃE!
PERGUNTO: Nossas mães (e não tento aqui desqualificar seus amores pungentes - também tenho a minha) abririam mão do seu direito de nos proteger de sofrimentos horríveis simplesmente por saber que isso era o melhor? Claro que não - o amor de mãe não flexibiliza-se tanto. Deus o fez! 


SEU PAI: Ninguém há que tenha trabalhado tanto para prover todas as coisas necessárias e talhar seu caráter dando de si tanto quanto podia... o PAI!
PERGUNTO: Seu pai abriria mão de tudo quanto sonhou, planejou e trabalhou por você entendendo que se tratasse de seu sucesso caso isso fosse necessário? Dificilmente! Deus o fez ao entregar Seu filho, Jesus (João 3: 14/ João 1: 1-2);

UM GRANDE AMIGO/ UM AJUDADOR: Alguém que em hora crítica fez por você o que significou naquele instante a diferença entre viver ou morrer, comer ou passar fome, sair ileso ou ser exposto, ser coberto ou ficar humilhado... um AMIGO! Essas coisas marcam a nossa alma e nos imprime gratidão;
PERGUNTO: Independente da consistência do ato praticado, até onde mais ele iria por você - seja porque quisesse ou porque pudesse? Até onde mais? Mas Deus...? Leia de novo o texto acima - Ele nos tatuou dentro de Suas chagas nas palmas de Suas mãos indicando uma aliança de amor que é eterna e inescapável (Romanos 8: 39); 

Poderíamos continuar a lista indefinidamente, porém a conclusão que nos interessa é todas as fontes de amores humanos - Mãe, pai, amigos, irmãos (de fé e de sangue) nos amarão com o amor cheio de falhas com que é possível que um ser finito ame a outro ser finito - assim como também nós amamos; 
O amor de Deus, porém não passa pelos caminhos da imperfeição e da precariedade, sendo ele mesmo a sua própria fonte; 

Sendo assim amigos queridos e havendo constatado tão grande amor - o de Deus, tenhamos alento e confiança no coração e a Ele recorramos sem pestanejar nem por um instante, pois, se amores humanos como esses citados podem ser tão constrangedoramente fortes e sublimes - e são, sendo o de Deus infinitamente superior, seguríssimos estejamos em toda e qualquer situação e joguemos-nos confiadamente no colo de Sua graça! 


Deus te abençoe (e Ele abençoa mesmo!) 




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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Pão do Dia - Mayday, Mayday! Acidentes da Existência!





Se hoje ouvirdes a sua voz não endureçais o vosso coração.... Hebreus 3: 7

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Essa palavras carregam muitos aplicativos possíveis. Um deles e que me parece muitíssimo pertinente é o de ouvirmos à voz do Senhor em nossos corações como o meio de evitarmos sofrimentos desnecessários no curso da existência;
É sabido - não por letras, mas pela vida - que o homem foi dotado por Deus de livre arbítrio. Essa liberdade, no entanto, implica em que façamos escolhas muitas vezes erradas o que se desdobra em nossas vidas numa sucessão de fatos que d'outra forma não aconteceriam. É nessa hora que se pensa "Mas e se...?". 

Porém, conjecturar post facto sobre o que e como as coisas deveriam ter acontecido em nada mudará efetivamente a situação - o que está feito, está feito, nem tampouco devemos entender os erros cometidos ou os desdobramentos decorridos desses erros signifiquem rejeição, punição ou castigo da parte de Deus - não! São apenas postos de parada numa determinada estrada. E se fosse em outra estrada, como seria? Ninguém sabe! 

Outra coisa que, pela vida, também se sabe é que ela, a vida não vem com manual de instruções! Somos como pilotos que navegam um boeing gigantesco chamado "Vida" sem qualquer treinamento prévio, sem manuais e sem experiência! Como não errar?

Talvez alguém diga: "Que tremenda injustiça da parte de Deus entregar equipamento tão valioso a néscios como nós sem qualquer habilidade...! É desastre na certa!"
Auto lá! Eu não diria "injustiça", diria "confiança". Também Ele sabe que somos néscios e por isso mesmo caprichou na torre de comando, por isso mesmo o desastre não é assim tão certo!

A torre é a voz de Deus, a voz da Sabedoria que clama de todas as formas e com todas as nuances, que se crava em nossa consciência, que nos impele, nos guia, nos empurra, adverte, clama, grita, mostra, mas... Ainda assim, acidentes acontecem! E pasmem: São previsíveis (pelo menos para a Torre - pelo menos para Deus!) Acontecem porque simplesmente o piloto as vezes não ouve, despreza, presume, avança, transgride! 

E então quando isso acontece - quando avisados fomos pela consciência e prosseguimos, não nos perdoamos (Não é assim com você?), mas Ele? A Torre? Está pronto para o nosso próximo vôo!
Errar não é absurdo! Faz parte da experiência humana! Porém é necessário que tenhamos ombridade necessária para bancarmos perante a vida as nossas decisões com certa leveza simplesmente entendendo que a vida é feita de acertos e erros e que, na maior parte das vezes é muito difícil distinguir um do outro; 

É facílimo, quase óbvio,  percebermos o erro e a burrice cometida, uma vez comprovado o seu mal resultado, mas lembre-se: Toda má escolha lhe pareceu boa no momento! Não havia nada de óbvio no acidente existencial;

E alguém de novo diz: "Mas e quanto a Torre... Não houve aviso?"
Houve, porém a voz da Torre misturou-se à voz do coração carnal, à voz dos interesses momentâneos, à voz das expectativas em redor e... catapimba! 

Mas tudo bem! O erro do piloto é previsível, custa caro, mas está nos planos. O que não se pode admitir ao piloto (nós) é culparmos ao avião (a vida) ou à Torre (Deus), ou aos passageiros (as pessoas a bordo). O piloto o único responsável. Assumir isso traz libertação e põe à nossa frente céus e céus de vôos, negar, nos faz esquisitos e nos dá a certeza de novos acidentes; 

Portanto amigos, o que nos resta é seguirmos o conselho dado aos Hebreus: "Se hoje ouvirdes a Sua voz (a voz da Torre), não endureçais o vosso coração (não seja teimoso)" - muitos sofrimentos são desnecessários; Porém se, mesmo tendo ouvido, o avião da vida entrou em rotas erradas, chame a Torre e diga Mayday, mayday - Ele virá e te salvará e dirá o que deve ser feito! 


Ótimo dia em nome de Jesus 


* Mayday é uma expressão utilizada por pilotos de aviões quando se dirigem às torres de comando no caso da iminência de acidentes aéreos 



JESUS DISSE: DE GRAÇA RECEBESTES, DE GRAÇA DAI. É ISTO QUE ESTOU FAZENDO AO CONFECCIONAR E ENVIAR DIARIAMENTE O PÃO DO DIA E TE CONVIDO A FAZER O MESMO ENVIANDO AOS SEUS AMIGOS - OS LINKS SEGUEM ABAIXO: 











terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Pão do Dia (Revival) - As Promessas do Diabo



2a Aos Coríntios 1: 20 Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio.



Se alguém um dia lhe perguntasse em que consiste a sua esperança, sem muitos esforços, é bastante provável que você respondesse: "Nas promessas de Deus". E você estaria coberto de razão! De fato, a própria razão de existir da fé são as promessas - Alguém dirá: "E os milagres?" Os milagres sim, como fatos já realizados e, portanto, a base da qual partimos, - mas, logo em seguida aos milagres (as vezes, concomitantes a eles) e, indissociáveis destes, vêm as promessas - as promessas nas coisas que Deus disse, por meio de Sua Palavra e de Seus Santos (profetas e apóstolos), que nos está proposto viver. 


O problema surge não neste fato objetivo, mas nas subjetividades da nossa alma, pois, entre a promessa feita inicialmente por Deus e a nossa assimilação pessoal desta mesma promessa, ou seja, a forma como, ao final, ela se apresenta para nós, existe um lapso espaçotemporal no qual a mensagem sofre todo tipo de influências, é empurrada de um lado para o outro, numa tentativa desesperada e, na maior parte das vezes, imperceptível de adapta-la às nossas querências e alçar verdadeiros vôos de Ícaro;


Quem é que faz isso? 


Os agentes dessa ação são dois: 


Nós fazemos isso - fazemos isso utilizando os mecanismos psicológicos disponíveis. Em todas as camadas nas quais nós somos o agente dessa deformação da promessa, isso acontece, não por querer, mas por uma necessidade almática intrínseca, também esta deformada pela imperfeição adquirida, que busca, a todo custo, satisfazer o que nós convencionamos a chamar de bem. É, portanto, no que nos diz respeito, um processo, inconsciente e involuntário, do qual nós mesmos somos, ao mesmo tempo, os agentes e as vítimas; 


O diabo faz isso - Já o diabo induz a essa distorção, não por acidente, mas por maldade, por ter a nosso respeito propósitos destrutivos. A intenção, no caso desse agente é, nitidamente a de nos ludibriar, de modo que percamos de vista as promessas - seja por lutas e dificuldades que potencialmente tenderiam a abalar a força da nossa fé, seja por sedução de "pérolas e lentilhas", por distrações que, potencialmente nos levariam a perseguir um alvo imaginário - pior: imaginando que estamos na rota da promessa!


Por essa breve exposição percebe-se que não basta vigiar contra o diabo, precisamos vigiar contra nós mesmos, contra os nossos próprios mecanismos internos de auto engano e, por mais que não queiramos, aqui se estabelece uma ação cumpliciada que luta para impedir a promessa;


Como resultante das mais comuns dessa ação está o que chamei no título deste artigo de "As promessas do diabo". 


O que vem a ser isso? 
São aquelas promessas que, mesmo não tendo nada a ver com Deus - nem em seu aspecto geral (comum da parte de Deus a todos os homens) e , nem em seu aspecto pessoal (dirigida especificamente a nós), assumimos para nós mesmos que sejam de Deus, simplesmente pelo fato de serem agradáveis aos nossos ouvidos, convenientes aos nossos interesses, ou adequadas às nossas convenções sociais; 



Alguns exemplo disto consistem no modo de pensar que "Passaremos pela vida incólumes à todo e qualquer sofrimento, toda e qualquer adversidade / Que sempre conquistaremos tudo o que desejarmos, sem restrição alguma / Que é nosso direito legal, termos vantagens humanas sobre outras pessoas pelo fato de servirmos a Deus... E assim por diante";


Eu pergunto: Essas promessas são de Deus ou do diabo?
Aparentemente de Deus, pois parecem boas. Evidentemente do diabo, porque são más! São mentiras e não verdades - enganos sutis, prontos a investir contra qualquer vítima de coração receptivo e levá-la ao engano do vazio;


Para concluirmos o nosso tema de hoje e deixarmos clara a gravidade deste assunto, pensemos o seguinte: Se todas as promessas de Deus já tem Nele o sim e o amém, ou seja, o seu cumprimento pontual e eterno, ao contrário, as do diabo, não tem nada, são cenários que, por belos que sejam, não nos trazem desdobramento algum além de frustração e dor


Cuidados com as promessas do diabo que pareçam de Deus!  




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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Pão do Dia - Faxinas, Compras ou Reformas?



Bom dia;

Todos nós sabemos pela vida e o Eclesiastes nos ensina que há tempo para todas as coisas. Nem tudo é abraço, sempre, nem tudo é afastamento. Nem tudo é morte, sempre, as vezes é nascimento. Nem tudo é amar, sempre, as vezes é aborrecer (por amar). Enfim, nem tudo é sempre a mesma coisa neste ambiente de temporalidades - seria muito querer exigir a perfeição da imperfeição - um dia não, tudo será diferente, veremos face a face e então aquilo que é, de fato será, para sempre! 

Mas enquanto isso não chega precisamos de percepção e sensibilidade para discernirmos em nós mesmos o tempo que estamos e deveríamos estar vivendo. Para isso, sugiro três alternativas:

1) Faxina;
2) Compras;
3) Reforma; 

Lembre-se: nada é pra sempre num mundo finito, mas podemos experimentar a plenitude ajustando nossas temporalidades ao propósito e ao tempo de todas as coisas;

A faxina se refere às coisas que precisamos nos livrar - aquelas das quais não adianta guardarmos para um dia quem sabe... 
Essas coisas das quais devemos nos livrar podem ser os comportamentos comprovadamente destrutivos; os pensamentos evidentemente maléfico pelos efeitos que em nós gera; os sentimentos inúteis e mentirosos, os hábitos esmagadoramente impeditivos e viciosos. Coisas que comprovadamente trouxeram mais mal do que bem - precisamos nos livrar delas;

Mas nem tudo é faxina. Tem também as compras;

Comprar conforme Jesus à Laodicéia, significa adquirir por todos os meios possíveis o que nos falta. 
O que te falta? Dinheiro? Trabalhe focado por ele. Conhecimento? Adquira-o nas fontes que o detém. Coragem? Ande com os corajosos... O que? Seja o que for, é adquirível. Compre o que for necessário! 

Mas nem tudo são compras ou faxinas. Alguns momentos são apenas de reformas como os de uma calça que tenha-lhe caído bem ao corpo não obstante necessite de ajustes na barra, ou como um prato delicioso que necessite de um pouco mais de um determinado tempero... Muitas coisas em nossas vidas não precisam ser descartadas, não são ruins, nem tampouco adquiridas, já as temos, precisam apenas de aprimoramento;

Pense bem e parta pra ação.
O que vai ser? 
Faxina, Compras, ou Reforma? 


Deus te abençoe!



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domingo, 17 de janeiro de 2016

Pão do Dia - A Boa Angústia, A Boa Ansiedade

Bom dia;

Uma das coisas que me impressionam nas palavras de Jesus é que, inversamente a quaisquer outros ensinos que vão perdendo a força de seus aplicativos proporcionalmente ao afastamento que ganham de seus contextos originais, as de Jesus, me parece, quanto mais distantes estejam no tempo do instante em que foram ditas, mais pertinentes se tornam; 

Veja, por exemplo, algo que Jesus disse há mais de dois mil anos, mas que bem poderia ter dito ontem com a mesma pertinência:


Mateus 5: 25 Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?


Se havia, no contexto de Jesus a necessidade de se falar sobre ansiedade, que diremos acerca dos dias em que vivemos? 

Porém não quero me ater ao aspecto mais óbvio desta palavra - o do mal que a ansiedade pode nos causar em termos da depressão imunológica, do tormento mental, dentre tantos outros. Quero buscar nesta reflexão uma outra implicação destas palavras de Jesus: A do foco para o qual Jesus desvia a nossa atenção ao falar sobre a ansiedade;

Antes de nos alertar a que não andássemos ansiosos, Jesus nos diz (vs 19, 20 e 24) que não nos preocupássemos demasiadamente com os acúmulos do que quer que fosse neste plano terrestre tão finito, mas ao contrário, que acumulássemos tesouros no céu. Também que não servíssemos às riquezas desta terra, mas antes ao Senhor eterno que guarda as nossas almas;
Ora, por dedução óbvia: Jesus não está simplesmente dizendo "Não se preocupem com nada", mas sim, desviando o foco da nossa atenção para algo que diz ser muitíssimo mais significativo, dizendo "Preocupem-se com a coisa certa!". E é justamente aqui que a nossa reflexão de hoje se instala:

Será que as dores e angústias que sofremos referentes às coisas desta terra, tais como os medos de fracassos, as dores pelas perdas temporárias e as angústias quanto ao sustento financeiro não são todos na verdade dores periféricas? Angústias temporais que se apresentam para disfarçar uma angústia existencial muito maior que é para nós tanto insuportável quanto indiscernível? 

E se de fato é assim, então que dimensões profundas ganham essa palavras de Jesus em Mateus 6?! 

Jesus não nos propõe o curarmos tais ansiedades como sintoma mediante a obtenção das coisas pelas quais ficamos ansiosos, mas ao contrário, que procuremos compreender essa ansiedade em suas raízes mais profundas e, ao invés de tentarmos nos livrar dela como um desconforto indesejável, como uma verruga que nos constrange, abraça-la como a uma amiga e olhar para onde ela nos aponta; 

As ansiedades certas, segundo Jesus devem ser assumidas como indicadores das verdadeira conquistas existenciais que devemos empreender - a vida é feita dessas angústias - elas não estão aí para serem removidas, antes vivenciadas. Pela boca do profeta Isaías Deus já dissera: "Porque gastais o vosso dinheiro no que não é pão e o vosso suor no que não pode satisfazer?"

Neste ponto alguém pergunta: Mas e quanto a essas outras angústias, também pertinentes - a do comer, beber e vestir? 
Bem, sobre essas, descanse o coração - disse Jesus - pois a vida que é mais que o alimento já nos foi dada, assim como o corpo que é mais do que as vestes - dizendo com isso claramente que, Aquele que já nos deu em graça aquilo que não poderíamos construir para nós mesmos - a vida e o corpo - evidentemente nos dará com facilidade a ajuda necessária para os seus adjuntos - o alimento e as vestes!
Busque em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, busque o que de fato é e, as demais coisas, as que parecem ser, essas nos serão também acrescentadas! 

Assim, descanse o coração e mergulhe nas coisas mais significativas!

Deus te abençoe!




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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Pão do Dia - Amores Funcionais






O Chefe: _ Você é uma pessoa incrível - organiza a minha agenda, cuida das minhas coisas e até me traz o cafezinho - eu não sei o que faria sem você - eu te amo! 

O Marido: _ Que mulher maravilhosa você é. Me compreende, não me cobra, faz tudo pra mim, cozinha, lava, passa, arruma, cuida dos nossos filhos... Eu te amo!

A Esposa: _ Meu marido é demais! Trabalha feito um louco, me dá tudo o que eu quero, não deixa faltar nada, e me paparica que é uma beleza... Eu amo esse homem! 

O Filho/A Filha: _ Pai!!! Não acredito que você comprou o que eu queria! Você é o melhor pai do mundo! Eu te amo!

O Amigo: _ Fala mano querido! Será que dá pra você quebrar um galhão pra mim?... Você sabe que eu te amo né?

O Irmãozinho: _ Oh irmão amado! Estou precisando de você, da sua fidelidade, da sua entrega, do seu amor. Sei que você não me negaria isso em nome de Jesus... Obrigado irmão! Eu te amo!

O Pastor: _ Vocês são demais! Estão sempre presentes, fazem tudo o que está determinado... Amo vocês!

A Ovelha: _ Obrigado pastor por ter deixado seus compromissos e sua família pra vir aqui me ajudar a trocar o pneu do carro... Eu te amo!


Alguma dessas situações lhe parecem familiar? 

Com quem você se identificou na história? Com o que diz "Eu te amo", ou com o "Amado"? 
Não importa, sendo com o primeiro ou com o segundo, nenhum dos dois é real! 

O que há incomum em todos os casos acima que descrevem uma declaração de amor? 
É QUE NENHUM DELES É AMOR DE VERDADE! 

Costumamos usar alguns termos linguísticos que nem sempre estão associados ao verdadeiro sentido intrínseco daquilo a que o termos se refere! Amor é uma dessas palavras. Usamos o termo para uma gama de coisas tão ampla que fica difícil saber exatamente ao que alguém se refere quando diz "Te amo". Além disso, a maior parte das coisas que denominamos como "amor", em essência, não tem nada a ver com amor, tem a ver com interesse ou com outra coisa qualquer; 

Nos exemplos listados acima o que existe é uma relação de interesse que se pode chamar de "Amores Funcionais", ou seja, o é o que se chama "amor", e que vem necessariamente atrelado ao benefício que o outro lhe traz, ao trabalho que realiza pra você, ao prazer que lhe dá, à beleza que tem e pela qual você se orgulha, ou inteligência, ou status, ao conforto que lhe proporciona, à subserviência canina que lhe devota... Enfim... por coisas que, em essência, não tem a ver com o outro, mas com você, que nada de tem de altruísmo, senão de um profundo egoísmo. 

Isso não é amor!  
Não importa se a sua relação nessa história é a de quem "ama" pessoas nesses termos ou se é "amado" nesses termos, devo dizer-lhe: Isso não é amor! Nem de longe!

O que é amor então?
Bem. Para não me alongar, vou tomar apenas duas definições - poderia tomar 1500, mas duas bastam. Quem ouvir, ouça! Quem ler, entenda! Quem ouvir e entender, aplique!

A primeira: Por boca de Paulo:

1 Coríntios 13: 4 O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, 5 não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; 6 não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; 7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8 O amor jamais acaba;



A segunda: Por boca do próprio SENHOR: 

Mateus 5: 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; 45 para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. 46 Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? 48 Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.


Analise a sua vida, as suas relações e os seus vínculos tanto à luz desses textos quanto à luz dos poucos exemplos que foram citados e responda a você mesmo: É amor? Amor de verdade? 

Essa análise crítica tanto vale para que você avalie a si mesmo no tocante ao que chama de amor que tem em relação às pessoas que te cercam, quanto para avaliar o suposto amor que te é dispensado em suas relações existenciais. 

Talvez alguém pergunte: _ E pra que serve essa constatação? 
Bem. No caso de você estar amando com um amor funcional, deve desde logo saber que não pode ter a expectativa de colher de volta um amor verdadeiro, em outras palavras, você perde o direito de querer colher o que não semeia - quem ama é amado, quem usa...;
Já no caso de você ser a vítima de um amor funcional, essa constatação talvez lhe sirva para rever seus posicionamentos perante a vida - deixar de dar tanta importância ao que não deveria e, quiça, amar-se um pouco mais! 

De qualquer forma, o principal de uma mensagem como esta é a seguinte conclusão: Amor só vale se for de verdade! Ame de verdade e se coloque perante a vida para ser amado de verdade! 

Deus te abençoe! 




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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Pão do Dia - "O Resgate de Si Mesmo"



Bom dia;

Todos nós, invariavelmente, temos em nosso interior um tipo de sensor, um sensor de alma que é ético, moral e intrínseco, e que nos acusa e acende em nós um alerta todas as vezes que a nossa consciência é violada, todas as vezes que passamos por cima de princípios que para nós sejam alicerces de convicções. 

Quando algum padrão do que, segundo Deus, seja em nós normalidade, humanidade é violado, ultrapassado ou quebrado, quando uma violência acontece, uma violência de ordem moral, seja ela numa chacota ou brincadeira inadequada que fazemos contra uma outra pessoa, seja num riso que nos prestamos a dar naquilo que o nosso humor real jamais riria, seja na aceitação de conceitos que engolimos balançando concordemente a cabeça enquanto a alma se debate dentro de nós angustiada e revoltada, quando isso acontece, esse sensor é ativado a fim de nos alertar que um grande perigo existencial se aproxima - o perigo de nos perdermos de nós mesmos! 

Acontece que vez ou outra tanto quanto menor seja a nossa maturidade e consciência de nós mesmos, fazemos a opção da adequação ao ambiente, à pessoa, ao rito da violação e desligamos essa valvulazinha tão amiga e, para darmos a nós mesmos a devida satisfação retroativa dizemos que os princípios para os quais ela nos alerta, os quais não são outros senão os mais essencialmente existenciais, são na verdade, traços de conservantismo e caretice, quiçá farisaísmo. Por que não? A essa altura tudo vale! 

Essa conivência criminosa geralmente nos parece plausível no instante em que acontece, tanto mais quanto seja a conveniência envolvida, sobretudo a da aceitação. Criminosa, digo, porque tal escolha não passará jamais incólume por nós. Todas as vezes que assim procedemos, que passamos por cima do que jamais deveríamos, que aviltamos o que em nós seja sagrado por ser puro e essencial, morremos um pouco em nossa alma! 

É de morte que estou falado! A morte gradual da alma, a morte lenta do ser! 

Se não houver por meio de uma grande graça de Deus um despertamento da nossa consciência nesse sentido a fim de provocar-nos à dor da consciência da violação praticada e em seguida a ressurreição da consciência, essa morte se perpetua na alma, condenando-nos, ainda em vida, ao inferno de sermos abobados e idiotados da existência - esse é o inferno e o castigo! 

Se posso recomendar-te com carinho: "Não te faças tal coisa!" Não passe por cima de princípios que são marcos! Não ignore alertas do Espírito na consciência! Não pense que só desta vez tudo ficará bem, não ficará! Não troque a consciência pela conveniência, isso nunca vale a pena! 

Sempre que assim procedemos, fingimos por fora, mas a nossa alma, lá no fundo, aquela que guarda os tesouros éticos do Espirito na subjetividade do coração, não nos perdoará, não deixará de chorar em silêncio aquele choro inconveniente que jamais nos deixará ser um fútil autêntico e bem sucedido;

Entre envergonhar a própria alma pela elasticidade dos padrões e perder divisas externas para manter a integridade do ser, escolha sempre a segunda, 

E se, o seu estágio é aquele em quem a consciência, já despertada de seu sono migra para fora desse poço de fingimentos, ainda que machucada e sentido dores, parabéns, o seu resgate já está acontecendo e acontecerá, pois foi para a liberdade que fomos chamados e para que nos mantivéssemos íntegros - corpo, alma e espírito para a volta do Senhor! 


Assim seja!


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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Pão do Dia - "Não Transforme a Boa Nova em Má Notícia"



Bom dia;

Hoje o Pão do Dia começa com uma receita infalível: "COMO TRANSFORMAR A BOA NOVA EM MÁ NOTÍCIA";
É isso mesmo! A ordem não está invertida (embora devesse) - Como transformar novamente em mal o que anteriormente sendo mal e se houvera transformado em bem? 

Por que tal pergunta? 
Explico: Jesus, sendo Deus desde sempre, despiu-se de Sua glória divina, veio ao mundo como um homem mortal a fim de padecer e morrer pela humanidade, tudo isso com um único objetivo: O de anunciar ao homem a esperança do que estava irremediavelmente perdido - anunciar o evangelho, a boa nova!

O que vemos em todo o tempo são pessoas transformando em qualquer outra coisa, geralmente em má notícia, aquilo que era e continua sendo para Deus a boa nova, o evangelho;

Pois bem, a fim de inocular em você o antiveneno é que trago a receita básica de como transformar a boa nova em má notícia;

1) Enxergue a Jesus como uma doutrina ou um conjunto de ensinamentos e não como uma Pessoa real com quem se deve manter um relacionamento. Discuta pontos de vista, teologias, faça inimigos, mas não se relacione com Ele;
2) Acredite mais nos dogmas, nas tradições e na cultura familiar e religiosa do que nas palavras simples de Jesus;
3) Tenha em Jesus apenas a porta de entrada e não o Caminho a ser trilhado todos os dias;
4) Pense que a simplicidade do evangelho de Jesus é para os fraquinhos, iniciantes e menos evoluídos e, como iniciado, deixe toda essa simplicidade pra trás e saia procurando coisas maiores;
5) Permita que os problemas tirem de você a alegria da salvação;
6) Confunda homens mortais com o Deus Eterno e, quando o primeiro falhar com você fique desapontado com o segundo;
7) Estabeleça regras pesadas e difíceis para andar com Deus as quais o próprio Deus não estabeleceu pra você;
8) Transforme Deus em religião ou em um manual de regras morais;
9) Embora Jesus nos convide a tomar o Seu jugo que é leve e o Seu fardo que é suave, continue carregando o seu próprio fardo pesado cheio de culpas, complexos e medos;
10) Embora Ele tenha sido chamado de Emanuel (que quer dizer "Deus conosco") e, embora tenha garantido que estaria conosco todos os dias, acredite, isso é só uma figura de linguagem, não uma realidade a ser vivida; 
11) Pense em Jesus como um ser ameaçador que veio para nos condenar e mandar para o inferno;


Essas são apenas algumas coisas capazes de transformar a boa nova - motivo de alegria, paz e festa aos corações de todos os homens, em peso religioso, instrumento de divisão entre as pessoas e numa carga insuportável de carregar;  
Se você praticar essas coisas citadas é certo que viverá uma constante má notícia, tanto para você quanto para os quais com quem você se relaciona; 

Se, porém, ao contrário, você praticar Jesus, viver Jesus, amar Jesus, crer em Jesus, você não apenas compreenderá o quanto a nova é boa como fará com que a boa nova para você e em você continue sendo boa e nova todos os dias 

Deus te abençoe!




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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Pão do Dia - O Que Em Você É Excesso? O Que É Falta?

Bom dia;

Eu gostaria de começar o nosso Pão do Dia de hoje com uma pergunta que você reflita e responda a si mesmo: O que em você é excesso e o que é falta? 

Pense nessa questão à luz do que Paulo escreve a Timóteo:

2Timóteo 1:7 Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.

As palavras "covardia" (ou escravidão, em algumas versões) figura na mesma frase da palavra " moderação" pelo fato de serem o contraponto uma da outra. Ao mesmo tempo em que " moderação" figura ao lado de duas outras palavras: "poder" e "amor"!

O que Paulo está dizendo é que muitas coisas estão presentes na alma do homem, mas de todas essas coisas, algumas foram dadas por Deus e outras não - são fruto de deturpações que a alma cria e cristaliza como hábitos escravizantes

As que vem de Deus são: Poder, Amor e Moderação. A que Ele não nos deu - aqui neste contexto - é covardia (ou escravidão);

A moderação existindo em nós não permite que sejamos escravos de nada. Por conseguinte, não sendo escravos podemos carregar em plenitude as outras duas coisas que estão no bojo do que Deus nos dá - o poder e o amor. Só pode ter o poder de Deus em operação na vida aquele que não é escravo - toda escravidão habitando em nós, coexiste sempre em contraposição e anulação quantitativa do poder de Deus que em nós poderia operar, isto é, quanto mais escravos, proporcionalmente e inversamente menos livres somos para a operação do poder de Deus em graça na existência. Da mesma forma o amor - amamos tanto quanto formos livres!
Por que eu comecei o Pão do Dia com a indagação do que é em nós excesso e do que é falta? 
É porque a escravidão pode ter em nós seu aplicativo tanto por coisas que existindo em nós em excesso nos dominem, quanto por coisas que faltando em nós, justamente por nos faltarem fazem de nós dependentes. limitados e escravos - é a dependência pelo que se tem demais e pelo que não se tem!

É por isso que insisto na pergunta: O que existe em sua vida em excesso e o que se pronuncia como falta?

Ter atenção é uma coisa boa, mas em excesso nos transforma em escravos neurotizados. Prudência (ou malícia, no sentido do que Jesus disse que deveríamos carregar) nos preserva, mas em excesso é paranóia escravizante. Desejo pelo que é bom - gostos, cheiros, sabores, prazeres... é natural, mas nos habitando em excesso faz de nós escravos hedonistas. Cuidado e zelo pelo que se ama é necessário, porém o ciúme doentio nos torna escravos egoístas... e assim, poderíamos continuar exemplificando; 

Por outro lado, é bom ser humilde, mas ao que lhe falta a consciência de quem é, escravo se torna de sua falta de consciência, assim também ao que lhe falta paciência, sabedoria, cultura... enfim, qualquer coisa que se possa listar;

A boa nova é que tanto se pode eliminar os excessos quanto agregar às lacunas;
Eliminamos os excessos a partir da consciência honesta perante Deus e perante nós mesmos de que são excessos, são problemas e não virtudes amplificadas. A partir daí, um trabalho paciente, esforçado e comprometido em cooperação com o Deus que nos habita - O Espírito Santo - no sentido de, por meio do exercício do domínio próprio ajustar as quantidades;

Quanto ao que em nós desponta como falta, duas vias se nos apresentam: 1) Peça a Deus e comprometa-se a cooperar com Ele no sentido de agregar o que lhe falta - não apenas ore por cultura, leia! Não apenas ore por amor, exercite amar, com ou sem vontade - amar é decisão! 2) Recorrendo a quem tem - alguém tem o que nos falta, seja conhecimento, virtude, ferramentas - recorra, seja humilde e diligente, aprenda, absorva, agregue!

Para que tudo isso seja possível é que Deus não nos deu covardia, mas a moderação para tudo pôr em equilíbrio! 

Que assim seja! 

Deus te abençoe! 



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DEUS TE ABENÇOE!