Uma vez postas nos dois dias anteriores as enormes discrepâncias que exitem entre o que JESUS chama de bem aventuranças e o que o sistema deste mundo chama reflitamos: Como foi que chegamos a distorcer tanto as coisas? Como chegamos a ter as nossas impressões tão comprometidamente enganadas em relação às realidades primordiais? E, principalmente, quais são os desdobramentos em chamarmos de felicidade (ou bem aventuranças) aquilo que de modo algum pode assim ser chamado?
Bem, prefiro focar-me apenas nesta terceira pergunta, e a resposta a ela se pode dar com uma única palavra: Frustração! É claro! Sempre que chamamos de felicidade aquilo que não é felicidade e passamos a perseguir esse fantasma como se tivera a concretude de realização existencial, o que nos resta encontrar ao final de cada etapa da jornada? Frustração e vazio!
Não há frustração maior em alcançar o que se buscou e descobrir que buscamos a coisa errada!
O padrão que JESUS estabelece nas bem aventuranças tem sim o aspecto da promessa quando diz, por exemplo, que aos humildes de espírito pertence o reino dos céus, que os que choram serão consolados, e assim por diante, mas antes de tudo o seu aspecto principal é o ontológico, ou seja, bem aventurados são esses que JESUS cita - não porque receberão bem aventuranças como compensações por seus sofrimentos e a muita paciência, antes, são bem aventurados pelo fato mesmo de serem assim como JESUS descreve, pois, o ser assim - o ser humilde, o chorar, o ser manso é a fonte geradora das bem aventuranças, da felicidade, logo se deduz que não se pode ser bem aventurando quem não está no padrão ontológico que JESUS nos mostra - os egoístas, irascíveis, maliciosos, etc - esses, ainda que sob os cânones desta terra alcancem o que se imputa por aqui como felicidade, essa felicidade é fictícia, é fantasmagórica como descrevemos acima;
Perceba - JESUS não faz um jogo de meritocracia no sermão da montanha como quem diz: "Seja assim e ganharás isto ou aquilo outro". Não! Ele apenas nos informa que, de acordo com a natureza primordial das coisas tal qual Deus as criou, felicidade não é obra do acaso ou da engenharia sofisticada dos mecanismos modernos, nem tão pouco premiação da parte de Deus por bom comportamento, mas a consequência inerente e natural, oriunda desses padrões ontológicos;
Portanto amigo, ainda que rodemos e rodemos, caímos sempre no mesmo centro da espiral: O Ser! O que importa é ser! Tudo o mais daí é que decorre;
Portanto, sejamos esses - os mansos, os humildes e os pacificadores, os famintos, os que choram e os perseguidos, os misericordiosos, os injuriados e os limpos de coração - preocupemos-nos em sê-lo ao invés de pensarmos no que receberemos caso "nos comportemos bem", pois não é disso que se trata, trata-se apenas de ser e dos seus desdobramentos inevitáveis!
Ótimo dia em nome de JESUS!
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