O Pão do Dia de hoje foi despertado dentro de mim de certa forma por um videozinho curto e sem tanta repercussão que vi no facebook nesta semana, esse vídeo me remeteu imediatamente a um ensinamento de Jesus, a saber:
Mateus 18: 1 Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus? 2 E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. 3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. 4 Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.
Medito com freqüência nas coisas que Jesus disse - cada palavra é essencial - entendo que é a oportunidade que temos de ouvir o próprio Deus falando conosco em pessoa. O vídeo em questão apenas focou-me a este ensinamento especificamente;
O vídeo mostra um garotinho - 4 anos aproximadamente - que, vendo um catado pisando latinhas e colocando-as num saco, parte em sua direção e começa a fazer o mesmo - bem assim, sem palavras, com toda simplicidade, com toda naturalidade de quem estava fazendo a coisa mais óbvia a se fazer;
Pensei, quantos passaram por aquele homem e... passaram? Alguns ocupados em tantos afazeres, outros que jamais se dignariam a tão baixa tarefa, outros que desejando ajudar, precisariam apresentar argumentos, razões, explicações - para o catador, para os transeuntes, para os amigos com quem estivessem... Quanta dificuldade!
Para a criança porém nada havia a explicar, pra ser sincero nem houve filosofia envolvida - ele não estava lá pra fazer o bem, pra ser um bom cristão, um bom cidadão... Ele foi ajudar. Só isso!
Só isso!
Escrevi no comentário desse vídeo o seguinte: "Se alguém quer entender o porquê Jesus disse que temos que nos tornar como crianças para entrarmos no Reino dos Céus, taí, é por isso!"
Bem, o vídeo fala por si (aos que assistem o Pão do Dia pelo blog terão acesso a ele na página)
O ensinamento de Jesus sobre o tornar-se como criança então me fez pensar - agora não mais o vídeo:
1) Como a "hierarquia" ou as "importâncias" (se podemos usar essas palavras) dos céus são diferentes, até antagônicas das da terra;
2) Para "descer" até o patamar de uma criança quanto precisamos subir em inocência, descontaminação do coração,
3) Quanto precisamos nos esvaziarmos, nos desreligiogizarmos, nos tornarmos despretensiosos, simples, diretos, livres.
O que o ato dessa criança (voltando ao vídeo) teve a ver com religião? Com certo ou errado? Com ponderações mil?
Nada!
Teve a ver somente com a espontaneidade bondosa do coração que faz do bem a coisa mais óbvia a se fazer!
Pense nessa inversão! Jesus não quer que sejamos religiosos - religiosos pasmem e bem assim todos os que tentam fazer dos outros bons religiosos - Jesus quer que sejamos como crianças;
Creio eu seja este o desafio mais simples e ao mesmo tempo mais complexo que recebemos Dele, o mais fácil porque não requer nada e o mais difícil pela mesma razão!
Acima de tudo pensemos o seguinte: Jesus não deu tal mandamento a fim de estabelecer uma regra moral (aliás nenhum), mas sim um caminho existencial, no qual confesso, estou muito empenhado em andar e espero que você também;
Imagine as implicações de radicalizarmos essas palavras do Senhor:
De quantas angústias existenciais seríamos livres;
De quantas neuroses, debates infindos, interesses esdrúxulos, ambições inócuas;
Quão mais agradáveis seríamos, quão mais alegres, mais felizes, mais livres, menos complicados, mais resolvidos;
Imagine quanto bem faríamos mais do que fazemos e tudo sem a necessidade de ongs, partidos, bandeiras, apenas brincando - naturalmente como quem toma banho de mangueira;
Imagine o quanto abençoaríamos as pessoa mais do que tentando mudá-las o tempo todo;
Como seríamos mais crédulos, esperançosos; cheios daquela fé que pula do encosto do sofá sabendo que o pai de alguma forma o apanhará;
Menos medrosos, ponderados, recalcados, amargurados, encharcados de razões....
Enfim! Que vida!
De tudo, porém que pensei, o que calou mais fundo dentro de mim foi a lembrança de que Jesus não propõe utopias, mas projetos realizáveis.
Que se este é o critério que Jesus estabeleceu, eu quero persegui-lo até o fim;
Que farei disso um alvo a ser perseguido;
Farei isso na prática da minha vida cotidiana, a começar por agora, gesto por gesto, acontecimento por acontecimento, tanto quanto eu possa e que Deus me dê graça;
E proponho: Faça o mesmo!
As palavras de Jesus não são utópicas nem poéticas;
São um caminho existencial e eterno!
Deus te abençoe!
O ensinamento de Jesus sobre o tornar-se como criança então me fez pensar - agora não mais o vídeo:
1) Como a "hierarquia" ou as "importâncias" (se podemos usar essas palavras) dos céus são diferentes, até antagônicas das da terra;
2) Para "descer" até o patamar de uma criança quanto precisamos subir em inocência, descontaminação do coração,
3) Quanto precisamos nos esvaziarmos, nos desreligiogizarmos, nos tornarmos despretensiosos, simples, diretos, livres.
O que o ato dessa criança (voltando ao vídeo) teve a ver com religião? Com certo ou errado? Com ponderações mil?
Nada!
Teve a ver somente com a espontaneidade bondosa do coração que faz do bem a coisa mais óbvia a se fazer!
Pense nessa inversão! Jesus não quer que sejamos religiosos - religiosos pasmem e bem assim todos os que tentam fazer dos outros bons religiosos - Jesus quer que sejamos como crianças;
Creio eu seja este o desafio mais simples e ao mesmo tempo mais complexo que recebemos Dele, o mais fácil porque não requer nada e o mais difícil pela mesma razão!
Acima de tudo pensemos o seguinte: Jesus não deu tal mandamento a fim de estabelecer uma regra moral (aliás nenhum), mas sim um caminho existencial, no qual confesso, estou muito empenhado em andar e espero que você também;
Imagine as implicações de radicalizarmos essas palavras do Senhor:
De quantas angústias existenciais seríamos livres;
De quantas neuroses, debates infindos, interesses esdrúxulos, ambições inócuas;
Quão mais agradáveis seríamos, quão mais alegres, mais felizes, mais livres, menos complicados, mais resolvidos;
Imagine quanto bem faríamos mais do que fazemos e tudo sem a necessidade de ongs, partidos, bandeiras, apenas brincando - naturalmente como quem toma banho de mangueira;
Imagine o quanto abençoaríamos as pessoa mais do que tentando mudá-las o tempo todo;
Como seríamos mais crédulos, esperançosos; cheios daquela fé que pula do encosto do sofá sabendo que o pai de alguma forma o apanhará;
Menos medrosos, ponderados, recalcados, amargurados, encharcados de razões....
Enfim! Que vida!
De tudo, porém que pensei, o que calou mais fundo dentro de mim foi a lembrança de que Jesus não propõe utopias, mas projetos realizáveis.
Que se este é o critério que Jesus estabeleceu, eu quero persegui-lo até o fim;
Que farei disso um alvo a ser perseguido;
Farei isso na prática da minha vida cotidiana, a começar por agora, gesto por gesto, acontecimento por acontecimento, tanto quanto eu possa e que Deus me dê graça;
E proponho: Faça o mesmo!
As palavras de Jesus não são utópicas nem poéticas;
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