Olá amigos;
Tenho certeza de que todos se lembrarão de uma
brincadeira que fazíamos na nossa infância chamada "O que é, o que
é?" e que consistia em que um dos participantes escolhesse um assunto,
personagem ou objeto e desse pistas ao outro participante que tentava então
descobrir do que se tratava;
Pois é... Que pena que paramos de brincar disso
em nossa "adultice", - é de se lamentar que tenhamos parado de
perguntar sobre as coisas "o que é?"/ "do que se trata?" e,
ao invés disso, passamos a nos ater nas impressões metonímicas que essas coisas
nos transmitem, nas sensações que elas nos causam - se a coisa (ou a idéia, ou
a pessoa) nos agrada e se parece boa a defendemos com unhas e dentes, se nos
causa uma sensação ruim ou se associamos a algo que nos pareça mal nós a
atacamos com a ferocidade de um hoolligan, porém, em nenhum dos casos
nos ocorre, salvo raramente, perguntarmos "O que é?". Vou lhes dar
alguns exemplos:
_ Em tempos de fervor nas discussões políticas,
você pode olhar uma figura qualquer da história recente, digamos Che Guevara, e
achar que ele foi um libertário, um homem maravilhoso, um santo, porém, isso
não lhe diz quem ele é - tudo está apenas no plano das adjetivações;
assim como, ao contrário, você pode pensar que ele foi um déspota, um carrasco,
um assassino, e isso também não lhe diz quem de fato ele foi;
_ Você pode, por exemplo, amar a idéia da
liberdade da mulher em fazer o aborto, ou, ao contrário, pode abominar a idéia,
porém, nem uma coisa nem outra lhe dirão precisamente “o que é o aborto”, “do
que se trata em substancia” – tudo está no plano das discussões em torno da sensação
que essa coisa chamada aborto lhe cause, é necessário, entretanto, escavar o
problema para descobrir do que se trata realmente;
_ Por fim e da mesma forma, podemos ter uma idéia
sobre JESUS e o cristianismo – existem incontáveis idéias sobre ambos, porém o
que você pensa sobre JESUS, o que sente por JESUS, ou pelo cristianismo não lhe
diz nada sobre o que é o cristianismo ou sobre “quem é JESUS”.
Infelizmente o cristianismo de muitos de
desenvolver apenas e tão somente nesse plano – no plano da impressões sensoriais
e conceptuais, da discussão sobre os termos, na espera metonímica e, poucos são
os que vão à questão de fato para conhecer a pessoa de quem tanto falam – JESUS.
JESUS não é uma teoria que se possa validar ou
refutar, Ele é uma pessoa real. Não é objeto de crença para que uns creiam e
outros não e, quantos creiam, creiam cada um ao seu modo, não, Ele é o que é!
Ele é real! E é esse JESUS real que nos interessa! Aquele de quem não há nada
para discutir [pois o ser já está plenamente estabelecido]
JESUS disse que deveríamos conhecer a verdade,
pois seria ela a nos libertar. Ora por onde se deve começar a conhecer a
verdade senão pela premissa e mãe de todas as outras questões: "o que
é?"? É só a partir do momento em que eu sei do que se trata em
substância que começam então a fazer sentido quaisquer outras dúvidas e
investigações, antes disso não – antes tudo é mera especulação, palavrório
vazio, e como diria o Eclesiástico, vaidade!
Portanto, se é pra conhecermos a JESUS que não O conheçamos
segundo as nossas impressões ou segundo as impressões alheias, mas sim que O conheçamos
de verdade, a Ele, a Verdade!
ESPERO
DE TODO O CORAÇÃO QUE ESSA REFLEXÃO TENHA TE EDIFICADO;
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