Bom
dia amigos;
A essa altura, antes
mesmo que eu me explique melhor, alguém em apenas ler o título do Pão do Dia de
hoje, já deve estar rindo - eu confesso que eu mesmo talvez estivesse - rindo e
murmurando: "Ora, ora, descobriu o Brasil! Quem é que não sabe que o fim
da vida é a morte?".
Mas receio que terei
que interromper-lhe o riso! Alto lá!
Vamos entender um pouco
mais essa sentença!
É evidente que o fim de
toda a vida que existe sobre a terra - seja humana, animal ou vegetal - é mesmo
a morte, uma vez que estamos todos fadados à morrer, nós, todos os seres que
hoje vivem. Há, inclusive, uma inscrição na entrada duma capela feita de ossos
em Évora - Portugal que é ao mesmo tempo cômica e emblemática e que recita aos
visitantes: "És o que fomos, serás o que somos". Sob o aspecto
de ultimo capitulo de uma história ou último ato de uma peça, sim, o fim da
vida é a morte;
Porém, não é do fim
natural de uma trajetória ao que me refiro e sim ao fim enquanto finalidade,
objetivo e sentido!
A morte é a finalidade
da vida! É o único sentido real dado à vida que cá vivemos. É pra ela que
vivemos, para a morte, é por ela que esperamos e, pasmem, é por causa dela e só
por causa dela que somos o que somos, que fazemos o que fazemos, na intensidade
que fazemos e com a premência com a qual fazemos, é por causa dela – da morte.
Por que ambicionamos
por filhos senão porque sabemos que somos efêmeros?
Por que corremos a amar
senão porque sabemos que não teremos duas vidas para fazê-lo?
Por que amamos tanto a
vida senão porque sabemos que certamente iremos perdê-la?
É a perda que nos dá
sentido;
A morte que confere
brilho à vida, cor ao amor, por que ao fazer, ao correr;
É a morte e não a vida
o sentido da própria vida. É pra ela que vivemos, para a única certeza inalienável
que possuímos – a morte.
Preciosa é – diz o
salmo – aos olhos do Senhor a morte dos Seus santos.
Preciosa ela também nos
seja, não como tétricos, funestos que a desejam pela desesperança, mas como
quem tem nela a esperança da redenção mediante a vida que viveu, como quem vai
a sua direção de largo sorriso no rosto, sem medo e sem culpa, amando pelo
caminho o que se há que amar, tecendo malhas de bondade pela qual poderemos abraça-la
sem medo algum. E, enquanto ela não chega, a vida está ai, hoje, agora mesmo
para ser vivida de modo a preparar-te, a preparar-nos para ela.
ESPERO DE TODO O CORAÇÃO QUE ESSA REFLEXÃO TENHA TE EDIFICADO;
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MULTIPLICAR O PÃO ÀS PESSOAS.
DEUS TE ABENÇOE!
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